segunda-feira, 5 de maio de 2025

Lauren Kate anuncia nova série adulta sobre anjos: White Lights com lançamento para 2026


 

A escritora Lauren Kate, conhecida mundialmente pela série Fallen, anunciou recentemente em seu perfil no Instagram o lançamento de uma nova série de livros intitulada "White Lights". Prevista para o verão estadunidense de 2026, a série promete explorar temas românticos com uma abordagem mais adulta, centrando-se em anjos, um tema recorrente na obra de Kate.


Embora detalhes específicos sobre a trama de "White Lights" ainda não tenham sido divulgados, a autora é reconhecida por seu estilo envolvente e por criar universos ricos em mitologia e emoção. Sua série Fallen, que inclui títulos como Tormenta, Paixão e Êxtase, foi um sucesso de vendas e adaptada para o cinema, consolidando sua reputação no gênero de romance paranormal.


A transição de Kate para narrativas mais maduras reflete uma tendência entre autores de literatura jovem-adulta que buscam acompanhar o crescimento de seu público leitor. Com "White Lights", espera-se que ela continue a explorar as complexidades do amor e da espiritualidade, agora com uma profundidade e intensidade ampliadas.


Os fãs brasileiros de Lauren Kate, que recentemente puderam assistir à adaptação de Fallen – Luz e Sombra no Globoplay, certamente aguardam com expectativa essa nova série. A autora, que vive em Los Angeles com sua família, continua a expandir seu universo literário, prometendo novas histórias que cativarão tanto antigos quanto novos leitores.




Jennifer Lawrence exibe seu lado fã de "Crepúsculo" ao usar look inspirado em "Amanhecer: Parte 2"



Mesmo sem ter conseguido um papel em Crepúsculo, Jennifer Lawrence nunca escondeu seu carinho pela franquia — e, recentemente, ela deixou isso mais claro do que nunca.


A atriz, hoje com 34 anos e conhecida mundialmente por seu papel como Katniss em Jogos Vorazes, foi vista na sexta-feira, 2 de maio, caminhando pelas ruas de Nova York com um look casual, mas cheio de referências para os fãs atentos da saga dos vampiros.


Jennifer usava uma jaqueta de couro preta com abotoamento alto, lembrando o estilo sombrio e elegante dos Volturi — o clã de vampiros que funciona como o conselho supremo do universo de Crepúsculo. Por baixo, ela vestia uma camiseta branca oversized com estampa gráfica (quase escondida pela jaqueta), combinada com uma saia longa em tom creme, com detalhes delicados em renda.


Nos pés, optou por sandálias pretas abertas. O toque de cor ficou por conta de uma bolsa vermelha com estampa discreta, além de óculos escuros pretos e um boné preto que chamou atenção: bordado em vermelho com o título A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 2, na fonte icônica da franquia.


O acessório, além de completar o look, é uma homenagem bem-humorada à sua própria história com a saga. Em entrevistas passadas, Jennifer já contou que chegou a fazer teste para o primeiro filme de Crepúsculo, muito antes de ser escalada como protagonista em Jogos Vorazes — o que mostra que, mesmo sem estar no elenco, ela continua sendo uma fã assumida da história de Bella, Edward e Jacob.


Chris Weitz, diretor de 'Lua Nova', revela como os fãs de 'Crepúsculo' influenciaram 'Murderbot'




Chris Weitz sabe bem o que é lidar com fandoms apaixonados. Ele dirigiu A Saga Crepúsculo: Lua Nova, segundo filme da franquia, depois do sucesso estrondoso do primeiro Crepúsculo, dirigido por Catherine Hardwicke. O longa provou que havia uma legião de leitores devotos das obras de Stephenie Meyer ansiosos para ver suas histórias favoritas ganharem vida nas telonas.

Naquela época, Crepúsculo era amado com fervor por seus fãs e, ao mesmo tempo, alvo de críticas por parte de quem não compreendia — ou rejeitava — o apelo de vampiros que brilham no sol. Também havia quem torcesse o nariz para o fato de que a base de fãs era, majoritariamente, feminina e se destacava em espaços como o Hall H da Comic-Con. Mas os “Twi-hards”, como a comunidade passou a ser conhecida, não se deixaram abalar por isso e continuaram a celebrar com orgulho sua paixão pela saga.

Anos depois, ao criar o personagem principal (interpretado por Alexander Skarsgård) da nova série Murderbot, da Apple TV+, Chris e seu irmão Paul Weitz buscaram inspiração justamente nessa vivência com os fãs de Crepúsculo.


“Murderbot é, de certa forma, como um Twi-hard. Você pode discutir infinitamente com um fã de Crepúsculo sobre os méritos dos livros ou filmes, mas isso não importa tanto — porque eles sentem aquilo com profundidade”, disse Chris Weitz em entrevista ao TV Insider.

 

De fato, qualquer fã da saga provavelmente já ouviu críticas incontáveis à franquia — tanto aos livros quanto aos filmes — e ainda assim defende com convicção o direito de gostar de algo que toca seu coração, mesmo que os outros não entendam.

Na história de Murderbot, o protagonista — um robô de segurança — desativa seu próprio módulo de controle e adquire livre-arbítrio. No entanto, em vez de fugir ou abandonar sua missão, ele escolhe usar essa liberdade para maratonar secretamente sua série de comédia espacial favorita. Essa obsessão aparentemente simples revela muito sobre sua humanidade interior.


“A série fala sobre o entretenimento como forma de escapismo — algo muitas vezes subestimado, mas que tem um valor real para nosso personagem principal, servindo como uma válvula de escape para sua instabilidade emocional”, explicou Chris Weitz, referindo-se à conexão de Murderbot com a fictícia The Rise and Fall of Sanctuary Moon.

 

O aspecto meta dessa relação — e até mesmo o título que também contém “moon” — evoca uma conexão sutil com Lua Nova, um dos filmes mais emblemáticos da saga Crepúsculo. Além disso, Murderbot também é, por natureza, uma comédia dramática espacial, o que reforça o paralelo.

 

“Estamos fazendo uma abordagem bem-humorada desse gênero — uma comédia de costumes ambientada no espaço. Pode até parecer um entretenimento descartável para alguns, mas acreditamos que também aborda questões profundas sobre a condição humana, enquanto ainda é divertido e envolvente”, acrescentou Weitz.

 

Seu irmão, Paul Weitz, complementou o pensamento com uma comparação inusitada, mas reveladora:


“Adoramos que o Murderbot seja um superfã de Sanctuary Moon. Já conheci fanáticos por ópera, e acho curioso como a ópera — com suas emoções intensas e muitas vezes exageradas — pode ser vista como brega por alguns, mas também é uma forma de arte incrivelmente sofisticada.”

 

Troque algumas palavras nessas últimas falas e seria fácil imaginá-las saindo da boca de um fã de Crepúsculo em 2009, quando Lua Nova ainda lotava as salas de cinema.

A série Murderbot estreia em 16 de maio na Apple TV+.


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