Amor, teoricamente ("Love, Theoretically",) de Ali Hazelwood, será adaptado para o cinema pela Amazon MGM Studios

 

A autora Ali Hazelwood, conhecida por unir ciência e romance em narrativas que conquistaram leitores ao redor do mundo, acaba de ter mais uma de suas obras confirmada para os cinemas. Love, Theoretically, publicado em junho de 2023, será adaptado para as telonas em uma produção da Amazon MGM Studios e MRC Film, reforçando o sucesso contínuo da escritora no universo das comédias românticas contemporâneas.

A história acompanha Elsie Hannaway, uma física teórica que vive uma vida dupla: durante o dia, ela trabalha como professora adjunta tentando garantir estabilidade acadêmica; fora do campus, ela atua como namorada de aluguel, adaptando sua personalidade às expectativas de seus clientes. Tudo muda quando ela se vê diante de Jack Smith, irmão de um de seus clientes e também um influente físico experimental — que pode ser a chave para sua carreira, mas também um obstáculo emocional inesperado.

A adaptação de Love, Theoretically chega após o sucesso da produção de A Hipótese do Amor (The Love Hypothesis), também de Hazelwood, que está em desenvolvimento com Lili Reinhart no papel principal. Embora o elenco de Love, Theoretically ainda não tenha sido anunciado, a confirmação da adaptação já movimenta os fãs da autora, que esperam ver a química entre Elsie e Jack ganhar vida com a mesma intensidade das páginas.

Ali Hazelwood, que é doutora em neurociência e já atuou como professora universitária, tem se destacado por retratar mulheres na ciência com humor, vulnerabilidade e força. Suas protagonistas enfrentam dilemas profissionais e afetivos em ambientes acadêmicos, trazendo à tona questões sobre reconhecimento, identidade e equilíbrio emocional.

A produção de Love, Theoretically ainda está em fase inicial, e não há previsão oficial de estreia. No entanto, a confirmação do projeto sinaliza o interesse crescente do mercado cinematográfico por histórias que dialogam com temas atuais — como a pressão acadêmica, a busca por autenticidade e os desafios das relações modernas — sem abrir mão da leveza e da conexão emocional.

Para os leitores que se encantaram com Elsie Hannaway e sua jornada entre fórmulas e sentimentos, a adaptação representa uma nova oportunidade de se reconectar com a personagem e seu universo. E para quem ainda não conhece a obra, o filme promete ser uma porta de entrada para o estilo único de Ali Hazelwood, que transforma equações em emoções e teorias em encontros inesperados.

 

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