O livro “A Última Carta”, de Rebecca Yarros, será adaptado pela Amazon MGM Studios com a Imagine Entertainment

 

A autora Rebecca Yarros anunciou oficialmente que seu romance A Última Carta será adaptado para o cinema pela Amazon MGM Studios, em parceria com a Imagine Entertainment. A notícia foi divulgada em 11 de novembro de 2025, após uma intensa disputa pelos direitos da obra, que envolveu grandes players como Netflix e Paramount. A Amazon saiu vencedora e agora lidera o desenvolvimento do projeto, que promete emocionar os fãs da autora e atrair novos públicos.

Publicado originalmente em 2019 e lançado no Brasil pela Editora Arqueiro, A Última Carta acompanha a história de Ella, uma mulher que, após perder o irmão em combate, começa a trocar cartas com o melhor amigo dele, Beckett, também militar. O que começa como uma troca de palavras ganha profundidade emocional e se transforma em uma conexão intensa — até que segredos do passado e dilemas do presente colocam tudo em risco. O livro é conhecido por abordar temas como luto, amor, maternidade e redenção, com uma narrativa que alterna entre cartas e capítulos em primeira pessoa.

A adaptação será roteirizada por Anna Klassen, jornalista e roteirista que está em negociações finais para assumir o projeto. Klassen já trabalhou em produções voltadas para o público jovem adulto e é conhecida por sua habilidade em traduzir emoções complexas para o cinema. Rebecca Yarros também estará envolvida diretamente na produção, atuando como produtora executiva por meio de sua recém-criada empresa Full Measures, nome inspirado em seu primeiro livro.

A escolha de A Última Carta para adaptação vem na esteira do sucesso de Yarros com Fourth Wing e Iron Flame, que se tornaram fenômenos editoriais e também estão sendo adaptados pela Amazon MGM Studios. Com isso, a autora consolida sua presença no audiovisual, ampliando o alcance de suas histórias para além das páginas.

Ainda não há elenco definido nem previsão de estreia, mas o projeto já está em fase de desenvolvimento inicial. A expectativa é que o filme mantenha o tom emocional e intimista do livro, com uma abordagem visual que valorize os cenários militares e familiares presentes na trama.

Para os fãs de Rebecca Yarros, a adaptação de A Última Carta representa mais do que uma transposição de mídia — é uma oportunidade de revisitar personagens queridos e ver suas histórias ganharem vida na tela grande.

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Amor, teoricamente ("Love, Theoretically",) de Ali Hazelwood, será adaptado para o cinema pela Amazon MGM Studios

 

A autora Ali Hazelwood, conhecida por unir ciência e romance em narrativas que conquistaram leitores ao redor do mundo, acaba de ter mais uma de suas obras confirmada para os cinemas. Love, Theoretically, publicado em junho de 2023, será adaptado para as telonas em uma produção da Amazon MGM Studios e MRC Film, reforçando o sucesso contínuo da escritora no universo das comédias românticas contemporâneas.

A história acompanha Elsie Hannaway, uma física teórica que vive uma vida dupla: durante o dia, ela trabalha como professora adjunta tentando garantir estabilidade acadêmica; fora do campus, ela atua como namorada de aluguel, adaptando sua personalidade às expectativas de seus clientes. Tudo muda quando ela se vê diante de Jack Smith, irmão de um de seus clientes e também um influente físico experimental — que pode ser a chave para sua carreira, mas também um obstáculo emocional inesperado.

A adaptação de Love, Theoretically chega após o sucesso da produção de A Hipótese do Amor (The Love Hypothesis), também de Hazelwood, que está em desenvolvimento com Lili Reinhart no papel principal. Embora o elenco de Love, Theoretically ainda não tenha sido anunciado, a confirmação da adaptação já movimenta os fãs da autora, que esperam ver a química entre Elsie e Jack ganhar vida com a mesma intensidade das páginas.

Ali Hazelwood, que é doutora em neurociência e já atuou como professora universitária, tem se destacado por retratar mulheres na ciência com humor, vulnerabilidade e força. Suas protagonistas enfrentam dilemas profissionais e afetivos em ambientes acadêmicos, trazendo à tona questões sobre reconhecimento, identidade e equilíbrio emocional.

A produção de Love, Theoretically ainda está em fase inicial, e não há previsão oficial de estreia. No entanto, a confirmação do projeto sinaliza o interesse crescente do mercado cinematográfico por histórias que dialogam com temas atuais — como a pressão acadêmica, a busca por autenticidade e os desafios das relações modernas — sem abrir mão da leveza e da conexão emocional.

Para os leitores que se encantaram com Elsie Hannaway e sua jornada entre fórmulas e sentimentos, a adaptação representa uma nova oportunidade de se reconectar com a personagem e seu universo. E para quem ainda não conhece a obra, o filme promete ser uma porta de entrada para o estilo único de Ali Hazelwood, que transforma equações em emoções e teorias em encontros inesperados.

 

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